Festa especial em Setembro
apontamento remontado pela
TVP
colaboração especial
Attentivespectator e Celestino Esteves
TVP
colaboração especial
Attentivespectator e Celestino Esteves
logotipo de AVELINO DO CARMO
CHARNECA- ALDEIA DA ROUPA BRANCA
Uma iniciativa inédita, de Nunes Forte da Venda do Pinheiro, está lançada e conta com a nossa colaboração minimamente na sua divulgação, eis pois: No âmbito do primeiro centenário do nascimento de BEATRIZ COSTA, a sua terra natal passará a ser identificada como CHARNECA, ALDEIA DA ROUPA BRANCA mantendo bem vivo o espírito saloio da nossa Diva, com uma “uma marca” susceptível de dinamizar não só a aldeia, mas também a região.
A Charneca tem a mais valia de ser a terra da Beatriz Costa, que nunca renegou a sua origem e mesmo tendo ido para Lisboa apenas com 4 anos manteve a sua terra no coração divulgando-a e prestigiando a cultura saloia.
Quando do que seria o seu último filme veio com os respectivos autores à Charneca e mobilizou a equipa de produção e realização de “Aldeia da Roupa Branca” para visitar a Feira de Stº António, também conhecida como Feira das Cerejas, na Venda do Pinheiro (onde registaram as primeiras imagens do filme em 13 de Junho de 1938) inspirando “a festa do filme” que recriaram nos estúdios da Tóbis, na Quinta da Conchas no Lumiar.
Essa aldeia imaginária, símbolo das aldeias saloias de Mafra, Loures e Sintra, pode ser perfeitamente localizada na Charneca.
Portanto – com este património fantástico que é a Charneca ter sido o berço de Beatriz Costa e de existir um filme que de certa maneira retrata esta “aldeia de primos e primas” – existem condições para criar um centro de interesse cultural e recreativo não só para os naturais da região, mas para todos os forasteiros, como tem feito Óbidos com sucesso, apesar de estar mais longe da capital do que a Charneca.
Planeamento base
• A aldeia com a colaboração da população será toda arranjada, caiada de branco e com barras azuis (excepto a parte nova) e se possível decorada com vasos de flores (com o tempo serão feitos arranjos que permitirão reforçar o ambiente histórico/tradicional).
• A decoração da festa será simples (semelhante ao filme) com mastros pintados de branco, festões, bandeiras, balões e arcos em madeira enfeitados com murta e flores de papel.
• Fiadas de lâmpadas às cores e para dar um tom mágico projectores de várias cores, laisers e eventualmente projecções de vídeo nalgumas fachadas.
• Apontamentos cenográficos para acentuar o imaginário de uma aldeia saloia
• Represa onde estarão lavadeiras e também um chafariz ou fonte e um moinho com burro e moleiro.
• Fotos de Beatriz Costa em tamanho natural (e outras onde os visitantes poderão colocar a cara para tirarem fotos).
• Coreto como o do filme, quermesse, dois cruzeiros em madeira (há a hipótese de um ser em pedra) decorados com murta e flores.
• Exposição fotográfica no local onde se projecta fundar a CASA BEATRIZ COSTA
• Animação musical com grupos de Fado Amador e folclóricos, acordeonistas., tocadores de harmónica bocal., banda de musica, etc
• “Cigana” para ler a sina, fotógrafo ambulante, “saltibancos” e figuras tradicionais como eventualmente, um amolador”
• Carrossel, pista de automóveis, insufláveis, etc
• Barracas de ‘’comes e bebes ‘’ com fritadas, se possível em “fogareiros de terra”
• Burros e carroças para decoração e para transportarem crianças de um lado para o outro, galeras, etc.
• Bancas com venda de parrameiros, tremoços, trouxas da Malveira, queijos frescos (está projectada com a colaboração dos fabricantes da região a 1ª feira do Queijo Saloio”), pão de Mafra com e sem chouriço e eventualmente coelhos, galinhas e ovos caseiros, etc.
• Artesanato (azulejos, cerâmica, barros, miniaturas de moinho (em cerâmica e papel), trabalhos em verga, brinquedos tradicionais em madeira, etc.)
• Apresentação de produtos próprios, como por exemplo, “Licor de Morango – Aldeia da Roupa Branca”
A ‘’marca’’ CHARNECA-ALDEIA DA ROUPA BRANCA, com o apoio de toda a população, irá permitir
1. Maior visibilidade da terra e da região
2. Manter vivo o nome de Beatriz Costa
3. Conservar, desenvolver e embelezar o núcleo histórico da Charneca
4. Criação de eventos que dêem uma nova vida à aldeia (no S. Martinho, Natal, Carnaval e Páscoa)
5. Obter verbas que permitam desenvolver projectos de solidariedade social
6. Desenvolvimento de Centros de apoio a crianças, jovens e idosos
7. Fundar um núcleo de artesanato saloio (barro, verga, azulejo, pintura, mantas, etc.)
LANÇAMENTO OFICIAL DE “CHARNECA, ALDEIA DA ROUPA BRANCA”.
Domingo, 13 de Abril de 2008 (dois dias antes do “aniversário” da morte de Beatriz Costa).
Se houver Missa na Charneca deverá ser dedicada a Beatriz Costa.
Segue-se a inauguração provisória da CASA BEATRIZ COSTA (cenografada e com uma Exposição de Fotos da Actriz).
Visita pela aldeia, com animação possivelmente de um Rancho.
Almoço para convidados na sede da Associação
1º EVENTO
FESTA DE S: SEBASTIÃO
Sexta, Sábado, Domingo e Segunda-feira, de 5 a 8 de Setembro de 2008
em todas as ruas da Charneca e de acordo com este projecto.
Nunes Forte
19/03/2008
Por:oericeira
Uma iniciativa inédita, de Nunes Forte da Venda do Pinheiro, está lançada e conta com a nossa colaboração minimamente na sua divulgação, eis pois: No âmbito do primeiro centenário do nascimento de BEATRIZ COSTA, a sua terra natal passará a ser identificada como CHARNECA, ALDEIA DA ROUPA BRANCA mantendo bem vivo o espírito saloio da nossa Diva, com uma “uma marca” susceptível de dinamizar não só a aldeia, mas também a região.
A Charneca tem a mais valia de ser a terra da Beatriz Costa, que nunca renegou a sua origem e mesmo tendo ido para Lisboa apenas com 4 anos manteve a sua terra no coração divulgando-a e prestigiando a cultura saloia.
Quando do que seria o seu último filme veio com os respectivos autores à Charneca e mobilizou a equipa de produção e realização de “Aldeia da Roupa Branca” para visitar a Feira de Stº António, também conhecida como Feira das Cerejas, na Venda do Pinheiro (onde registaram as primeiras imagens do filme em 13 de Junho de 1938) inspirando “a festa do filme” que recriaram nos estúdios da Tóbis, na Quinta da Conchas no Lumiar.
Essa aldeia imaginária, símbolo das aldeias saloias de Mafra, Loures e Sintra, pode ser perfeitamente localizada na Charneca.
Portanto – com este património fantástico que é a Charneca ter sido o berço de Beatriz Costa e de existir um filme que de certa maneira retrata esta “aldeia de primos e primas” – existem condições para criar um centro de interesse cultural e recreativo não só para os naturais da região, mas para todos os forasteiros, como tem feito Óbidos com sucesso, apesar de estar mais longe da capital do que a Charneca.
Planeamento base
• A aldeia com a colaboração da população será toda arranjada, caiada de branco e com barras azuis (excepto a parte nova) e se possível decorada com vasos de flores (com o tempo serão feitos arranjos que permitirão reforçar o ambiente histórico/tradicional).
• A decoração da festa será simples (semelhante ao filme) com mastros pintados de branco, festões, bandeiras, balões e arcos em madeira enfeitados com murta e flores de papel.
• Fiadas de lâmpadas às cores e para dar um tom mágico projectores de várias cores, laisers e eventualmente projecções de vídeo nalgumas fachadas.
• Apontamentos cenográficos para acentuar o imaginário de uma aldeia saloia
• Represa onde estarão lavadeiras e também um chafariz ou fonte e um moinho com burro e moleiro.
• Fotos de Beatriz Costa em tamanho natural (e outras onde os visitantes poderão colocar a cara para tirarem fotos).
• Coreto como o do filme, quermesse, dois cruzeiros em madeira (há a hipótese de um ser em pedra) decorados com murta e flores.
• Exposição fotográfica no local onde se projecta fundar a CASA BEATRIZ COSTA
• Animação musical com grupos de Fado Amador e folclóricos, acordeonistas., tocadores de harmónica bocal., banda de musica, etc
• “Cigana” para ler a sina, fotógrafo ambulante, “saltibancos” e figuras tradicionais como eventualmente, um amolador”
• Carrossel, pista de automóveis, insufláveis, etc
• Barracas de ‘’comes e bebes ‘’ com fritadas, se possível em “fogareiros de terra”
• Burros e carroças para decoração e para transportarem crianças de um lado para o outro, galeras, etc.
• Bancas com venda de parrameiros, tremoços, trouxas da Malveira, queijos frescos (está projectada com a colaboração dos fabricantes da região a 1ª feira do Queijo Saloio”), pão de Mafra com e sem chouriço e eventualmente coelhos, galinhas e ovos caseiros, etc.
• Artesanato (azulejos, cerâmica, barros, miniaturas de moinho (em cerâmica e papel), trabalhos em verga, brinquedos tradicionais em madeira, etc.)
• Apresentação de produtos próprios, como por exemplo, “Licor de Morango – Aldeia da Roupa Branca”
A ‘’marca’’ CHARNECA-ALDEIA DA ROUPA BRANCA, com o apoio de toda a população, irá permitir
1. Maior visibilidade da terra e da região
2. Manter vivo o nome de Beatriz Costa
3. Conservar, desenvolver e embelezar o núcleo histórico da Charneca
4. Criação de eventos que dêem uma nova vida à aldeia (no S. Martinho, Natal, Carnaval e Páscoa)
5. Obter verbas que permitam desenvolver projectos de solidariedade social
6. Desenvolvimento de Centros de apoio a crianças, jovens e idosos
7. Fundar um núcleo de artesanato saloio (barro, verga, azulejo, pintura, mantas, etc.)
LANÇAMENTO OFICIAL DE “CHARNECA, ALDEIA DA ROUPA BRANCA”.
Domingo, 13 de Abril de 2008 (dois dias antes do “aniversário” da morte de Beatriz Costa).
Se houver Missa na Charneca deverá ser dedicada a Beatriz Costa.
Segue-se a inauguração provisória da CASA BEATRIZ COSTA (cenografada e com uma Exposição de Fotos da Actriz).
Visita pela aldeia, com animação possivelmente de um Rancho.
Almoço para convidados na sede da Associação
1º EVENTO
FESTA DE S: SEBASTIÃO
Sexta, Sábado, Domingo e Segunda-feira, de 5 a 8 de Setembro de 2008
em todas as ruas da Charneca e de acordo com este projecto.
Nunes Forte
19/03/2008
Por:oericeira